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A psique antiamericana da esquerda brasileira e o desejo de Lula de se destacar no cenário internacional explicam como o país se move. O risco? Ofender os EUA e a Europa, chave para rejeitar o golpe de Bolsonaro
O Brasil é chamado a escolher lados entre as duas potências do sistema internacional. Lula segue tradição diplomática de vários governos brasileiros. O pragmatismo é o norte da política internacional.